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Ingrid Betancourt completa mil dias de cativeiro na Colômbia | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
A ex-candidata à Presidência da Colômbia Ingrid Betancourt completou nesta sexta-feira o seu milésimo dia em cativeiro, desde que foi seqüestrada por guerrilheiros marxistas. As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) a capturaram quando ela estava em campanha eleitoral em fevereiro de 2002. Os rebeldes se negam a libertá-la, junto com outros 60 reféns políticos, até que o governo de Bogotá concorde em libertar guerrilheiros presos. As chances de Betancourt ser solta em breve parecem remotas. Carismática na política, ela é uma das principais moedas de troca mantidas pelas Farc. Eles tentam convencer o presidente Alvaro Uribe a aceitar uma troca de prisioneiros: cerca de 60 políticos, membros das forças de segurança e três americanos, em troca de centenas de guerrilheiros que estão presos. Algumas negociações incipientes para a libertação dos reféns políticos já ocorreram. Mas o governo afirma que os rebeldes condenados por assassinato ou seqüestro não serão trocados por civis inocentes. Os rebeldes das Farc não tem pressa. Alguns de seus prisioneiros foram capturados há mais de cinco anos. |
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