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Atualizado às: 06 de outubro, 2004 - 11h26 GMT (08h26 Brasília)
 
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'Saída de Gaza vai congelar processo de paz', diz assessor de Sharon
 
Dov Weisglass, um dos principais assessores do primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, disse ao diário Haaretz que o plano de retirada de tropas e assentamentos da Faixa de Gaza "significa o congelamento do processo de paz" no Oriente Médio.

"Quando você congela aquele processo", disse Weisglass, "você evita a criação de um Estado palestino e evita a discussão sobre refugiados e as fronteiras de Jerusalém."

Sharon pretende terminar a retirada da Faixa de Gaza até o final do ano que vem. Ela afirma que, como não há uma liderança palestina confiável para negociações, sairá unilateralmente da região.

Grupos militantes como o Hamas já se movimentam para controlar Gaza após a retirada. Também aumentaram o número de ataques com foguetes contra o território israelense, com a intenção de passar a imagem de que conseguiram expulsar as tropas de Israel.

A situação levou Sharon a dar ordens para a atual operação Dias de Penitência, em que militares israelenses tentam criar uma zona-tampão entre campos de refugiados palestinos utilizados pelo Hamas para lançar foguetes e as cidades israelenses do outro lado da fronteira.

Powell no Brasil

O diário Financial Times afirma em reportagem nesta quarta-feira que o secretário de Estado americano, Colin Powell, expressou forte apoio aos planos do Brasil de obter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU.

Para o jornal, as declarações de Powell em visita ao país são parte de um apoio mais amplo ao "crescente papel do Brasil no cenário internacional".

Para o FT, o apoio de Powell será "celebrado pelo governo de esquerda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que frequentemente enfrentou Washington em questões que vão do comércio aos direitos de propriedade intelectual".

Copa no Iraque

O diário The Guardian traz em sua capa uma reportagem curiosa sobre planos das autoridades esportivas iraquianas de apresentar candidatura para que o país seja sede de uma Copa do Mundo, talvez em 2014.

A idéia tem sido defendida pelo príncipe herdeiro da Jordânia, Feisal al-Hussein, cujo país estaria disposto a receber o torneio de futebol em parceria com os vizinhos iraquianos.

"A situação agora torna a candidatura algo absurdo, mas acredito que a data para a próxima disputa por uma Copa do Mundo é dentro de três ou quatro anos. Até lá, espero que as coisas tenham melhorado dramaticamente", disse o príncipe jordaniano.

O time de futebol do Iraque chegou à semi-final nas Olimpíadas de Atenas, e as autoridades de Bagdá viram que o esporte pode ser uma das forma de criar um sentimento de união entre diferentes grupos étnicos do país.

 
 
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