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Bush vai pedir mais US$ 600 mi para países do tsunami | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse nesta quarta-feira que vai propor ao Congresso um aumento de US$ 600 milhões na ajuda americana aos países atingidos pelo tsunami. Se aprovadas, as novas verbas elevarão para US$ 950 milhões a contribuição total de Washington à região. Bush havia prometido inicialmente US$ 350 milhões. Parte do dinheiro, US$ 346 milhões, seria usada para reembolsar o Departamento de Defesa e a Agência para Desenvolvimento Internacional pelos custos incorridos nas operações de ajuda já realizadas na região desde dezembro, quando ocorreu o desastre. O restante seria usado principalmente na reconstrução de infra-estrutura, em programas de reabilitação das vítimas e no desenvolvimento de um sistema de alerta para tsunamis na região. Bush foi criticado pela sua reação inicial ao tsunami, considerada tímida por muitos. Embora tenha aumentado à medida que a dimensão do desastre ficou mais clara, a primeira oferta de ajuda americana foi de US$ 15 milhões. Clinton e Bush pai Diante das críticas, o governo americano tomou iniciativas para ajudar a região atingida pelas ondas gigantes no Oceano pacífico. Uma delas foi a designação dos ex-presidentes Bill Clinton e George Bush, pai do atual, para dirigir um fundo de arrecadação para as vítimas. Bush "pai" e Clinton viajarão neste mês para Indonésia, Sri Lanka, Tailândia e Ilhas Maldivas – atingidos pelo tsunami. O presidente deverá encaminhar o pedido ao Congresso na próxima segunda-feira. |
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