|
Polícia de Israel enfrenta palestinos perto de Al-Aqsa | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
A polícia de Israel entrou nesta sexta-feira no complexo onde fica a mesquita de Al-Aqsa, na cidade velha de Jerusalém, após jovens palestinos terem lançado pedras sobre judeus que rezavam no Muro das Lamentações. Pelo menos seis pessoas ficaram feridas na ação policial. Alguns palestinos que rezavam no local se refugiaram dentro de uma das mesquitas. A mesquita de Al-Aqsa é um dos lugares religiosos mais sagrados para os muçulmanos e ocorrências como essa costumam esquentar os ânimos no Oriente Médio. A atual Intifada (levante palestino) começou em setembro de 2000 após a morte de palestinos no local – eles protestavam contra uma visita do então líder da oposição (e atual premiê) Ariel Sharon. Ação policial James Reynolds, correspondente da BBC em Jerusalém, disse que o governo israelense com freqüência proíbe fiéis com menos de 40 anos de rezar na mesquita. Desta vez, porém, a polícia diz que nenhuma restrição estava em vigor. Os policiais israelenses utilizaram gás lacrimogêneo, balas de borracha e granadas de efeito moral depois que se informou que jovens palestinos haviam agredidos judeus. Um integrante do conselho islâmico que administra o complexo, no entanto, afirma que a ação policial não foi motivada por qualquer provocação. |
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||