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Atualizado às: 22 de março, 2004 - 18h51 GMT (15h51 Brasília)
 
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Palestinos prometem vingança pela morte do líder do Hamas
 
Palestinos fazem protestos em Gaza
Palestinos fazem protestos em Gaza e prometem vingança
Dezenas de milhares de palestinos tomaram as ruas da Cidade de Gaza nesta segunda-feira, exprimindo sua revolta e pedindo vingança pela morte do líder espiritual do grupo militante palestino Hamas, o xeque Ahmed Yassin.

Yassin foi morto em um ataque de míssil israelense na Cidade de Gaza.

Os protestos logo se espalharam para outras regiões, e aconteceram conflitos entre palestinos e israelenses.

Segundo fontes palestinas, um jornalista foi morto enquanto cobria um protesto na cidade de Nablus, na Cisjordânia. Três outros manifestantes também teriam morrido em outros incidentes.

Os israelenses não confirmaram as mortes.

Em Kfarshouba, um vilarejo na região das fazendas de Shebaa, guerrilheiros do grupo militante libanês Hezbollah lançaram mísseis e morteiros contra tropas israelenses.

Também houve uma explosão no lado palestino do posto de controle de fronteira de Erez, entre Israel e a Faixa de Gaza, mas aparentemente não houve vítimas.

Israel fechou essa fronteira e também a que limita o país e a Cisjordânia.

Também pouco depois da morte do xeque, um palestino feriu três israelenses a facadas perto de Tel Aviv.

Ataque a Yassin

Moradores da região e fontes palestinas afirmam que o carro de Yassin foi atacado por helicópteros militares israelenses quando saía de uma mesquita depois das preces. Alto-falantes no local anunciaram sua morte.

Segundo o governo de Israel, Yassin foi assassinado por ser responsável direto por dezenas de ataques terroristas, que provocaram a morte de civis e autoridades israelenses, bem como de estrangeiros no Oriente Médio.

Dois guarda-costas de Yassin e um de seus filhos podem estar entre as sete pessoas mortas no ataque. Pelo menos 15 também estariam feridas.

Yassin é considerado o mais importante militante morto por Israel em três anos de intifada, e Israel está em alerta máximo para uma resposta violenta a esse ataque.

O grupo militante Hamas emitiu declaração depois da morte de Yassin dizendo que o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, abriu os portões do inferno.

 
 
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