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Testemunha da morte de premiê sérvio é assassinada | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Uma testemunha-chave do assassinato do primeiro-ministro da Sérvia, Zoran Djindjic, foi morta antes que pudesse depor, de acordo com informações reveladas nesta terça-feira pela Justiça local. Kujo Krijestorac foi baleado várias vezes por um homem que utilizou uma arma com silenciador no dia 1º de março, quando a testemunha saía de seu carro. As autoridades locais se recusaram a comentar a possibilidade de o assassinato de Krijestorac ter conexão com o julgamento. Treze pessoas são acusadas de envolvimento no assassinato do premiê em um processo conduzido por um tribunal especial de alta segurança em Belgrado. Intimidação O advogado da família de Djindjic, Rajko Danilovic, disse à agência de notícias Associated Press que Krijestorac havia recebido diversas ameaças de morte. Para Danilovic, o assassinato foi uma tentativa de "intimidar as outras testemunhas". Oficiais de Justiça afirmaram que a morte de Krijestorac não afetará diretamente o julgamento porque seus depoimentos aos promotores públicos serão lidos no tribunal. Krijestorac estava próximo ao local onde o primeiro-ministro foi morto, em março do ano passado, e viu suspeitos fugirem. O corpo do premiê baleado foi encontrado dentro do seu carro, perto de sua casa, no subúrbio de Belgrado. |
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