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Atualizado às: 06 de janeiro, 2004 - 12h04 GMT (10h04 Brasília)
 
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Líder sírio diz que só destrói arsenais se Israel fizer o mesmo, diz jornal

Numa entrevista ao diário britânico Daily Telegraph, o presidente da Síria, Bashar Al Assad, disse que não vai abdicar das armas de destruição em massa enquanto Israel não aceitar fazer o mesmo.

Foi a primeira vez que Al Assad chegou próximo a admitir que o seu país possui arsenais não-convencionais.

"É natural que procuremos meios para nos defender", declarou o líder sírio. "Não é difícil obter a maioria dessas armas em qualquer lugar do mundo e elas podem ser conseguidas a qualquer momento."

Al Assad afirmou ainda que Israel é o responsável pela existência de militantes suicidas palestinos e que, portanto, apenas Israel pode pará-los, suspendendo suas operações militares e a ocupação de territórios palestinos.

Paquistão

O diário americano The New York Times afirma haver indícios de que o Paquistão transferiu tecnologia nuclear à Líbia. Recentemente, o presidente líbio, Muammar Gadaffi, anunciou o desmantelamento de seus arsenais de destruição em massa.

No domingo, o jornal publicou uma reportagem investigativa mostrando que cientistas do programa nuclear paquistanês venderam tecnologia para o enriquecimento de urânio a diversos países, entre eles Irã e Coréia do Norte.

Na Grã-Bretanha, a decisão do governo de colocar guardas armados nos vôos rumo aos Estados Unidos tem recebido oposição de companhias aéreas e agências de viagem.

De acordo com o jornal londrino The Guardian, a Thomas Cook, companhia que opera vôos charter para a Flórida, disse que cancelará os vôos se for obrigada a colocar um segurança armado a bordo.

Na Argentina, o jornal La Nación revela dados oficiais que mostram que o país bateu um recorde histórico de arrecadação de impostos em 2003.

O total chegou a mais de 72 bilhões de pesos, um aumento de 43,2% com relação ao dinheiro arrecadado no ano interior.

Segundo o responsável pelo fisco argentino, Alberto Abad, a arrecadação aumentou em razão da evolução do PIB, de melhorias no sistema de arrecadação e devido ao aumento da alíquota de alguns impostos.

 
 
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